SÁBADO, 20 ABRIL 2019
6 HÁBITOS QUE MUDARAM A MINHA VIDA
Muitos são os hábitos que tomamos e que, ao longo da vida, decidimos tomar. Seja porque achamos que vai influenciar a nossa vida de forma positiva ou porque nos levará a algo que queremos muito, múltiplas são as razões para fazermos estas experiências de tomar hábitos. Segundo inúmeros livros de especialistas, uma atividade repetida transforma-se num hábito ao fim de 21 dias. 21 dias... Menos de um mês e algo que fazemos frequentemente torna-se parte da nossa rotina e da nossa vida. Assim, eis os 6 hábitos que sinto que mudaram a minha vida.
1. MAIS 5 MINUTOS SABIAM A MEL
Pois, lá isso é verdade. Aquele snooze de 5 minutos sabia sempre bem como se em 5 minutos fôssemos descansar o que não tínhamos descansado durante a noite. Acabar com o snooze do meu alarme trouxe-me uma nova forma de acordar. Na minha cabeça não há nem mais 5, nem 10 minutos. Quando toca, é hora de acordar! O facto de saber que não vou ter mais nenhum alarme faz com que me levante quase imediatamente para que não haja a possibilidade de voltar a adormecer.
2. SÓ UM SORRISO
As manhãs, para algumas pessoas, são uma situação complicada... Felizmente, nunca sofri dessa síndrome de má disposição de manhã, mas há quem a tenha (e, às vezes, que gravidade!). Sei que parece ridículo, mas de manhã basta um sorriso. Seja logo ao levantar ou pelo primeiro espelho que passem, forcem-se a sorrir. Mesmo que seja forçado e não natural, faz-me ficar de bom humor e pensar que tem tudo para ser um bom dia pela frente. Para além disso, de alguma forma, parece que me faz acordar melhor, como se deixasse de ter sono.
3. O COPO MEIO CHEIO
Muitas pessoas têm a tendência de ver sempre o pior lado das situações, aquele em que tudo dá errado, em que nada é possível, em que vai correr mal! O copo meio vazio... Normalmente damos-lhes o nome de pessimistas. Contudo, olhar para o outro, para o lado positivo, pode fazer com que o nosso dia-a-dia mude de forma drástica. O bom humor, a disposição a fazermos as coisas, a produtividade, etc parecem surgir com uma maior facilidade. E agora vocês dizem "ah! mas isso não é hábito nenhum!", mas acreditem quando digo que é. O esforço constante em ver o copo meio cheio em vez de meio vazio, fazem com que isto se torne natural. E, não. Não digo para sermos demasiado ambiciosos e andarmos com as cabeças nas nuvens. Mas é perfeitamente concebível um equilíbrio entre ser positivo e ser realista.
4. BULLET JOURNAL
Sei que exploro em demasia as referência ao Bullet Journal, mas se o faço, é porque sinto pessoalmente as mudanças que o mesmo me trouxe. O facto de ter um sítio onde posso planear os meus dias, as minhas semanas, as minhas responsabilidades e qualquer outra coisa que precise, faz com que tenha todas estas informações num só objeto que me leva a uma maior eficácia e produtividade.
5. GRÃO A GRÃO...
É verdade, um pouco relacionado com o hábito acima, anotar as minhas despesas também é um hábito que me tem trazido algumas mudanças, nomeadamente uma maior poupança. Quando acabo um dia, tento sempre sentar-me por uns ínfimos minutos e escrever as coisas em que gastei dinheiro e quanto gastei. E, para além disso, forço-me a identificar esse gasto como desnecessário, aceitável ou necessário. Esta é a maior diferença! Fazer esta distinção fez com que eu começasse a perceber as coisas em que gastava dinheiro desnecessariamente e fez com que começasse a pensar duas vezes antes de comprar alguma coisa.
6. UM BEM ESSENCIAL
Água. Simplesmente água. Que é um bem essencial, que é indispensável à vida, já todos sabemos. Mas daí a pensarmos nisso vai uma certa distância. Ter cada vez mais consciência que o nosso corpo é feito de cerca de 75% de água, fez-me gradualmente perceber a importância da mesma para o nosso organismo e o seu bom funcionamento. Assim, pouco a pouco, comecei a forçar-me a beber mais água até conseguir chegar ao 1,5l por dia. O que no início foi um esforço, o hábito tornou numa necessidade. Agora são raros os dias em que não bebo a quantidade recomendada de água e, de facto, sinto a diferença que faz. Custa-me um pouco explicar como, mas faz a diferença!
Inês Lourenço